Urna cinerária: descubra a importância desse recipiente na hora da despedida
Todo o processo de sepultamento exige um recipiente para receber os restos mortais da pessoa.
26 de outubro
Quando se opta pelos processos de cremação, que acontece por etapas, assim como o tradicional sepultamento, isto é, realiza-se os cuidados estéticos com a pessoa falecida, cerimônia para este ente querido, homenagens de todos os familiares como rezas, exposições de imagens e lembrados bons momentos, o corpo passa para a cremação – quando assim definido.
Nessa última fase, que a urna cinerária se torna tão importante. Isso porque ela receberá as cinzas do seu ente querido e passará por longos anos com as cinzas em seu interior.
Ela então será lacrada com o auxilio de uma tampa e sistema específico a fim de impedir acidentes, entre outros problemas como humidade ou vazamentos das cinzas.
A urna para cinzas deve ser escolhida com atenção pois, seu maior objetivo é armazenar o pó em segurança por longos períodos, necessitando ter qualidade suficiente para proteger as cinzas contra calor e umidade, deixando assim o pó intacto.
Se escolhida com cuidado e a urna for feita com o material correto, estimasse que dura por muitíssimos anos.
Você sabe qual o material mais indicado?
Geralmente a urna cinerária é produzida em materiais diversos, ou seja, não existe somente um específico. Entretanto, o produto mais utilizado nos processos de fabricação é a porcelana. Para o seu desenvolvimento, ela é pintada com tintas especiais para este segmento, depois decalcada com materiais específicos e submetida à queima dentro de um forno também específico.
O tempo de queima para a fabricação desta urna varia, recebendo cerca de 1200ºC para após, ser customizada e pronta para receber as cinzas.
Quais os motivos para optar pela cremação?
Os motivos para essa escolha são muitos. Eles podem derivar desde a própria pessoa falecida, com ela deixando ainda em vida uma declaração manifestando a sua vontade seja por escrito, ou pelo menos verbalmente aos familiares. Isso fará com que, após a morte, um parente de primeiro grau, ainda, autorize o procedimento para a conclusão, por isso dá-se a importância do diálogo durante a vida.
Além disso, este é um processo que vem cada vez mais ganhando adeptos, pois é ecológico, econômico e muito prático. Facilitando até mesmo na resolução das pendências no momento de luto da família.
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